Para impedir a venda de carne clandestina e evitar que estabelecimentos comerciais repassem esse tipo de produto aos consumidores, o vereador Jé defendeu nesta semana que o Legislativo volte a discutir o assunto e imponha maiores dificuldades para a atuação de abatedouros e frigoríficos clandestinos em Itapeva.
De acordo com o parlamentar do MDB, as leis atualmente em vigor precisam ser aprimoradas para que os estabelecimentos sejam obrigados a afixarem placas, em locais de fácil visualização, informando a origem dos produtos expostos para a venda. 

Precisamos de mecanismos que obriguem os açougues, supermercados e demais estabelecimentos a informar o nome e o número da inspeção do frigorífico que forneceu os produtos. Afinal, saber de onde vem a carne é um direito do consumidor”, explicou Jé. 

Além do risco para a saúde humana, outra preocupação do vereador se refere às condições em que são submetidos os animais durante o abate. 

Não é preciso ser especialista para saber que a carne clandestina é um risco para a saúde humana, além do sofrimento do animal durante o processo de abate. Minha proposta é dificultar a atuação de abatedouros e frigoríficos clandestinos em Itapeva. Essa é uma prática criminosa em que o responsável precisa ter ciência de que está sujeito às penalistas previstas em lei”, reforçou o edil.