Segundo o secretário, o que ocorrerá é uma atualização cadastral de todos os imóveis da região, por meio da tecnologia de georreferenciamento, que faz levantamento por meio de imagens aéreas, sendo detectadas construções que não estão com a metragem correta, pois o proprietário do imóvel não fez a atualização devida na planta, e na Prefeitura, motivo pelo qual trará diferença no valor do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) desse imóvel. De acordo com Ferreira nos demais casos não haverá aumento do imposto, principalmente em bairros mais carentes.
Ainda conforme o secretário, o valor de R$ 1 milhão e 300 mil é um preço estimado, podendo ser menor, pois o processo licitatório para a contratação de uma empresa só será realizado após a aprovação do projeto. A operação de crédito junto ao Banco do Brasil será paga por meio da arrecadação que o georreferenciamento trará aos cofres do Executivo.
Como funcionará?
Após a realização do levantamento, a orientação é que o morador verifique no carnê a área construída e de terreno. Segundo Ferreira, o intuito é que o sistema esteja operacional em 2020. Caso seja detectado algum erro, o munícipe deverá procurar a Prefeitura solicitando a revisão do cálculo do IPTU, após a comparação entre os números de 2019 e 2020, da área construída.
Mapeamento da cidade
Além da revisão da planta de valores, a Prefeitura pretende atualizar o mapeamento da cidade, conforme previsto no Plano Diretor Municipal.
